Dia: 11 de dezembro de 2008

  • Medicina Alternativa – Acupuntura


    A acupuntura é o recurso terapêutico mais conhecido da Medicina Tradicional Chinesa no ocidente. O reconhecimento desta terapia como complementar à medicina ocidental resultou em desenvolvimentos nas áreas de pesquisa assim como numa melhor compreensão de seus campos de atuação e mecanismos de ação.

    A acupuntura veterinária tem sua origem paralela à humana, e é aceito que sua prática foi iniciada na China, por volta de 2000 e 3000 AC. A prática desta terapia consiste na inserção de tipos especiais de agulhas em locais precisos do corpo visando a mobilização, circulação e o desbloqueio da Energia, harmonizando e fortalecendo o organismo.

    No Ocidente, a acupuntura ganhou credibilidade principalmente por seu efeito no alívio da dor, seja ela de várias origens. Esta é uma das razões para a ênfase atual da pesquisa no estudo dos mecanismos analgésicos da acupuntura. O foco de atenção tem sido o papel dos opióides endógenos neste mecanismo. Ao longo de sua evolução, o cérebro desenvolveu sistemas complexos de modulação (aumentar ou diminuir) da percepção da dor, em especial o sistema opióide de analgesia (semelhante à morfina). Tais opióides são liberados durante acupuntura. Além disto observou-se aumento da concentração de endorfinas e também de serotonina no líquido cefaloraquidiano de doentes submetidos à acupuntura, o que explica a sensação de bem estar relatada após de cada sessão.

    Mas a acupuntura não causa apenas um efeito analgésico, ela provoca múltiplas respostas biológicas. Estudos em animais e humanos mostram que o estímulo por acupuntura pode ativar o hipotálamo e a glândula pituitária, resultando num amplo espectro de efeitos sistêmicos, aumento na taxa de secreção de neurotransmissores e neurohormônios, melhora do fluxo sanguíneo, e também estimula a função imunológica.


    Vale a pena enfatizar que esta terapia funciona melhor como um tratamento preventivo, e como qualquer outra terapia não pode reverter danos teciduais já estabelecidos sendo portando indicada em doenças funcionais e reversíveis, como por exemplo, nas osteoartrites, displasia coxo-femoral, doenças tóraco-lombares ou cervicais e também nas desordens neurológicas, nas injúrias à medula espinal com paresia ou paralisia, entre outras. A duração do tratamento depende do tipo de doença a ser tratada, assim como sua duração, idade do paciente e a capacidade individual de cura. Normalmente, costuma-se observar alterações após três a quatro sessões.

    O protocolo de aplicação principalmente para problemas crônicos é de uma vez por semana, com os tratamentos durando de 4 a 8 semanas normalmente. Uma vez que a condição fique sob controle, a freqüência de aplicação diminui para seções quinzenais, depois mensais até que se alcance uma manutenção trimestral até semestral.

  • Treinamento da casinha

    O que é uma casinha de cachorro?

    A casinha de cachorro é de forma e espaço retangular com um telhado e a porta, feita de vários tamanhos para acomodar inúmeras raças. Ela pode ser de metal, madeira ou plástico com a função de garantir a acomodação do cachorro por questões de segurança, proteção dos imóveis dos donos do cachorro, viagens, doenças ou mesmo controle em geral dos hábitos do cachorro.

    Não é de hoje que a casinha é aceita, de modo muito confiável pelos exibidores de cães em diversos shows como meio de transporte, treinamento para obediência e competições. Também pelos treinadores, criadores, veterinários, pet shops, enfim todos que lidam regularmente com cães.

    Porém os donos, na maioria das vezes, não aceitam a idéia de usar a casinha por acharem injusta a falta de espaço forçada que pode até fazer mal ao cão.

    Crueldade ou gentileza?

    A visão dos donos

    “Parece prisão! Eu jamais colocaria meu cachorro em uma casinha assim.” Se esta for a sua primeira reação ao pensar em colocar seu cachorro em uma casinha, então você é o típico exemplo de um dono. Por ser um ser humano, você respeita o espaço e a sua liberdade. E considerando um seu animal parte da família humana, é mais que natural que você se sinta culpada e egoísta em fechar o cachorro de modo desumano. O que pode vir a causar nele uma sensação de rejeição e até mesmo ressentimento para com você, tornando isso um sério problema psicológico.

    Mas você não é um cachorro!

    A visão dos cachorros

    “Eu adoro ter meu próprio espaço; meu cantinho especial, meu conforto. E a porta fechada não me incomoda nem um pouco.” Se seu cachorro falasse, pode ter certeza que essas seriam suas palavras em relação ao uso da casinha! Diria que a casinha o ajuda satisfazer o seu instinto recuado herdado dos seus guerreiros ancestrais, e que de forma alguma ele se sente com medo ou frustrado por estar fechado dentro da casinha. Ele admitiria ainda mais. Que se sente feliz e mais seguro tendo sua vida de cachorro estruturada e administrada por um ser humano e de longe prevenindo os problemas a causa-los e ser castigado depois.

    E ai… para você pode parecer uma “jaula” – para ele, é sua “casinha”.

    Porque usar a casinha?

    Se usada de modo humano e corretamente pode e tem muitas vantagens para você e seu cachorro. Com a ajuda da casinha:

    Você: pode ter total paz de espírito enquanto deixar seu cachorro sozinho em casa, sabendo que ele não poderá manchar ou estragar nada e ao mesmo tempo tendo a certeza de que ele está confortável no seu próprio espaço sem estar desenvolvendo maus hábitos.

    Demonstrar controle sobre o animal mais rapidamente quando estiver estabelecendo uma rotina para suas “idas ao banheiro” e prevenir certos “acidentes noturnos”. Também quando em situações de muita agitação, hóspedes não muito amigáveis, crianças ou muita confusão. Em situações de doenças, viagens sem correr o risco que seu cachorro se solte em ambientes desconhecidos, ajudando ele a se acostumar com novos arredores. De uma maneira até que seu cachorro se sinta seguro para explorar também com seu próprio conforto e segurança.

    Seu cachorro: pode desfrutar de sua própria privacidade e segurança em momentos de cansaço, stress ou doença; pode também evitar medo/confusão/castigo causado pela sua reação ao seu problema de mau comportamento; pode mais facilmente controlar suas “idas ao banheiro” e a associação da idéia somente com lugares ao ar livre ou determinadas áreas; ser poupado da solidão e frustração de ser isolado em lugares como porão, garagem ou mesmo do lado de fora da casa longe do ambiente aconchegante familiar quando tiver que ficar sozinho em casa; pode ser convenientemente incluído em passeios da família, visitas e viagens ao invés de ficar sozinho na casa ou em um canil. Você quer aproveitar a companhia do seu cachorro e contente com seu comportamento… seu cachorro quer um pouco mais da vida que somente agradar você… a casinha de cães ajuda vocês estabelecerem uma relação amigavél e desejada e ao mesmo tempo necessária.

    Use, mas não abuse!

    O uso de uma casinha não é indicado para cachorros que passam boa parte do dia sozinho com certa freqüência enquanto seu dono esta no trabalho, escola etc. No caso de uma tentativa, o cachorro deve ser exercitado antes e depois dos períodos que ficar na casinha, dando muita atenção e carinho e de preferência que tenha total liberdade durante o período da noite (inclusive poder dormir próximo de seu dono). Nunca deixe comida e água durante o dia, pois isso estimulará o cachorro a fazer suas fezes na casinha tornando o treinamento mais difícil. No caso de um filhote, a casinha deve somente ser usada em situação de diversão, como se fosse um cercadinho de criança, deixando espaço suficiente para ele descansar de um lado e papel do outro para poder “ir ao banheiro”. Embora um filhote possa ser criado desta maneira, por ter menos supervisão humana isso pode fazer dele um cão menos sociável e com maiores dificuldades de treinamento. Com ou sem casinha, qualquer cachorro sem o carinho e atenção e companhia humana que precisa ficara solitário e se expressará de modo irracional e deprimido.

    Qual tipo de casinha é a melhor?

    A mais pratica para uso do dono é a de malha ferro “collapsible” disponível em inúmeros tamanhos. Leves e fáceis de serem manejadas, permitem total ventilação e visibilidade ao cachorro. Uma casinha de madeira, metal ou plástico com certeza fazem seu trabalho, mas restringem o ar e a visão, são menos conveniente para serem transportadas e uma limitação nos seus tamanhos. Eu pessoalmente prefiro a de plástico, pois são mais fáceis de limpar, e elas retêm os pêlos. Nas de metal, se o cachorro “for ao banheiro” eles vão se sujar todo e para limpar é mais difícil por ter tantas armações do metal por todos os lados.

    O tamanho ideal

    Uma casinha tem que ser espaçosa o suficiente para permitir que o cachorro se estique completamente no sentido deitado, de lado de modo que não fique espremido e possa também sentar sem bater com a cabeça no teto. Enquanto se fala de um raça pura, predizer p tamanho é sempre mais fácil, mas já das raças misturadas fica mais imprevisível. È sempre melhor escolher uma que fique maior e mais espaço que uma estreita demais restringindo o espaço do cachorro. Para um cachorro já crescido e adulto, meça da ponta do nariz até a base a não a ponta do rabo, escolhendo uma casinha acima desta medida e não menor. Para a altura e a largura, as casinhas já são proporcionalmente produzidas de modo que caibam posta a primeira medida. E também com a conveniência de caberem em peruas e vans. No caso de ser um filhote com as medidas mencionadas, adicione 25 centímetros para ter uma idéia de tamanho. Se por acaso não tiver uma casinha menor para uso temporário, reduza o espaço de uma casinha de um cachorro já adulto com uma repartição removível feita de metal ou madeira. Lembre’-se que uma casinha maior que o necessário para um filhote, foge do propósito de prover segurança e o treinamento de “banheiro” demodo que seu espaço eja limitado, exceto na situação de uso recreativo (veja a seção “USE MAS NÃO ABUSE”)

    Onde posso adquirir uma casinha?

    Casinhas novas podem ser compradas em pet shops, outlets, catálogos de grandes magazines (tipo Sears), em feiras de cães, catálogos de produtos de cães ou até mesmo diretamente na fabrica. Preços dependem do tamanho, qualidade e marca do produto. Wal Mart e K-Mart estocam a de plástico a preço bem razoável. A maior parte das marcas que produzem as de metal incluem um piso removível e algumas podem ser especialmente pedidas com a porta feita ao lado ao invés da frente. As marcas mais baratas são adequadas para cachorros de família, apesar de que se não forem tratadas podem perder suas tinturas nos pêlos de cães mais claros com o tempo. Casinhas de segunda mão podem ser encontradas ou emprestadas em liquidações, lojas de segunda mão a preços que são uma barganha. mesmo as casinas mais caras, de qualquer modo, será sempre uma barganha quando comparado ao preço do conserto do seu sofá, da cadeira, do papel de parede, do carpete!!!

    Onde devo colocá-la?

    Visto que a principal razão do uso de uma casinha é abrigar o cachorro sem que ele se sinta isolado ou castigado, o melhor lugar é dentro de casa ou o mais próximo possível de áreas com pessoas – cozinha, sala de estar etc. Para ter máxima sensação de segurança e privacidade, o lugar ideal é em um canto da sala de com panos que passem conforto, fácil de ser reajustado e com passagem para o ar e a visão. De fato, a casinha não é o objeto de decoração mais ornável com qualquer casa mas pode ser perdoável por trazer o seu cachorro para mais próximo da sua família!

    Treinando seu filhote

    Um filhote com 8 a 16 semanas normalmente não encontra algum problema em se adaptar à “sua casinha”. Qualquer reclamação no começo será causado pela resistência de querer aprender e aceitar os controles de ambientes e situações não familiares, e não a casinha. Aliás a casinha só tende a ajudar e facilitar a adaptação em seu novo mundo.

    Como usá-la

    Coloque a casinha em espaço com pessoas, de preferência na cozinha, longe de pontos com ar encanado ou muito aquecido. Na hora de dormir, coloque um pedaço de pano que possa ser lavado ( em caso de acidentes) e uma peça lavada de roupa velha sua como camiseta ou um moleton. Evite colocar jornal dentro e embaixo da casinha, porque o odor pode induzir o cachorro a “ir ao banheiro”; pedaço de papelão é mais recomedado em caso de não haver a bandeja. Um filhote não precisa ser alimentado dentro da casinha e somente ter um pote de água por perto.

    Deixe bem claro para as crianças que a casinha do cachorro não é uma casinha de brincar para eles. Mas sim um “cantinho especial” para o filhote, que tem direto a ter seu espaço reconhecido e respeitado. Porém você deve acostumar o filhote desde o começo a aceitar que você o alcance a qualquer momento, evitando que ele fique superprotetor de seu espaço.

    Estabeleça uma “rotina da casinha” imediatamente, o colocando na casinha com freqüência em intervalos de 1 a 2 horas. Suas horas de sono lhe darão uma noção de tempo. E quando tiver que ficar sozinho, de 3 a 4 horas. De um brinquedo mastigável para que ele se distraia e garanta que todas as etiquetas sejam removidas para evitar problemas. Durante a noite, no inicio, você talvez prefira colocar a casinha em um lugar menor como o banheiro ou a lavanderia, deixando a porta aberta e jornal por perto; choro e reclamação é mais fácil de tolerar/ignorar se souber que seu filhote não esta incomodo. Uma vez que ele estiver acostumado com sua nova vida, e não tiver problemas de “dor de barriga” ele se mostra-ra cada vez mais controlado e indo somente uma vez “ao banheiro” ou até mesmo nenhuma vez durante a noite a ponto de poder passar uma noite inteira sem interrupção na casinha.

    Se as coisas não correrem bem no inicio, NÃO DESISTA e NÃO SE PREOCUPE; seja determinado, firme e ciente de que você esta fazendo um favor enorme para o seu cachorro, prevenindo que ele se encontre em problemas uma vez que ficar sozinho.

    Aumente o espaço dentro da casinha uma vez que seu filhote começar a crescer, para ter mais conforto. Se por a caso você decidir que não ira usar a casinha uma vez que seu cachorro cresça por completo, pelo menos use a casinha até os 5, 6 meses, uma vez passada a fase de nascimento dos dentes, que ele obedeça o uso da portinha quando tiver visitas em casa ou mesmo que ele consiga ficar sozinho sem necessidade de fechar a casinha. Se por uma a duas semanas tudo correr bem, e o cachorro parecer estável quando ficar sozinho, retire a casinha e deixe somente uma caminha (no caso de ser a casinha de plástico você pode usar a base como cama) no mesmo lugar; embora ele vá sentir falta da casinha, aquele espaço será sempre “o seu cantinho” e seu bom comportamento deverá continuar. Se por acaso algum problema ocorrer mais para frente, mesmo que depois de muito tempo sem usar a casinha, um cachorro que tenha sido treinado pela mesma, não terá problemas em se readaptar. Em situações de desobediência, uso para viagem, doenças etc.

    Treinando um cachorro adulto

    A principal causa de problemas no comportamento de um filhote acima de seus 6 meses ou um cachorro adulto é a falta de segurança que ele sente uma vez que fica sozinho. Mesmo que a casinha possa proporcionar esta sensação e conseqüentemente vir a resolver o problema, o seu uso deve ser iniciado gradualmente, fazendo um esforço especial para ter certeza que a primeira associação que o cachorro faça com a casinha seja positiva e agradável. Enfatizo novamente que o uso da casinha não deve ser por longas horas e com muita freqüência para o conveniência do dono que nunca esta em casa.

    Seu uso: alugue ou empreste uma casinha de um tamanho adequado. Coloque em um lugar onde o cachorro se sinta parte da sua família humana (mantendo sua privacidade), garanta que a porta não se feche subitamente para não assustar o cachorro e não coloque nenhum tipo de pano. Encoraje seu cachorro a explorar seu novo espaço, especialmente dentro colocando “pedacinhos” de comida (queijo, cachorro quente, odores que sejam menos freqüente que os de seus “gostinhos”) bem dentro da casinha de modo que ele possa entrar completamente e sair e o faça entender que ele fez tudo muito direitinho de modo entusiasmado. Quando ele começar a entrar na casinha com confiança, coloque os panos e sua toalha dentro da casinha de modo que ele posso ficar calmo e relaxado. Use o truque da comidinha se necessário. Continue seguindo esse exemplo por vários dias, encorajando seu cachorro ao máximo a usar a casinha e uma vez ou outra fechar a porta, mas de modo que ele siba que tem movimento por perto dele. Se necessário, não hesite em usar certa firmeza e autoridade para que o cachorro entenda que ele esta sendo treinado. Uma vez que você tiver a certeza que seu cachorro permanecerá dentro da casinha comportado (comportamento que pode ocorrer de primeira!), ele já pode ficar sozinho em casa. Deixe um brinquedo mordedor ou um osso de plástico para distrair sua atenção e não deixe nada por perto que possa enroscar no seu pescoço e o faça engasgar. Se você não estiver certa de que seu cachorro esta pronto para ficar sozinho, comece o processo por pouco tempo durante o dia (30mins a uma hora) até que ele prove que não tem problemas com a casinha. Uma vez que o cachorro tenha aceitado a casinha como sua cama e “seu cantinho”, seu cachorro pode parar de ser um problema e virar um prazer! Com o tempo, pode até ser possível que ele não tenha a necessidade de usar com tanta freqüência a casinha sem ter de novo seus problemas de comportamento iniciais.

    O treinamento funciona sempre?

    Infelizmente não. Mesmo que usada com sucesso na maioria das vezes pelos donos, existem certos animais que não consegue e querem aceitar este tipo de treinamento. Este tipo de comportamento é atípico com os filhotes, por exemplo, (mas pode acontecer!). Como pode acontecer com um cachorro já adulto também, os adotados com “passado desconhecido”, cachorros que podem ter sofrido experiências traumatizantes quando treinados no passado ou mesmo um cachorro idoso. Cachorros de raça tendem a ter especial rejeição a casinha ou não tem a menor intenção de as manter limpa. Em alguns casos, o cachorro pode se adaptar imediatamente, uma vez que a porta ficar constantemente aberta, mas pode rejeitar no mesmo instante que a porta se fechar. Estes tipos de reação embora possam acontecer, são casos raros e representam a exceção e não a regra. E a maioria dos animais podem e conseguem ser treinados com sucesso.. Se, depois de muito esforço em condições que só poderiam ter favorecido o sucesso, o cachorro ainda assim fica estressado e infeliz dentro da casinha, o forçar tornaria o seu ato desumano e pode trazer traumas e ferimentos a seu cachorro. Tentar é sempre valido , e se funcionar, você tem a garantia que os problemas estarão resolvidos e seu cachorro será realmente seu melhor amigo, junto a casinha!

  • Você esta preparado para um novo membro na família?

    Depois de ter pesquisado tudo sobre o Rhodesian Ridgeback, e antes de entrar em contato com algum criador, você precisa se fazer algumas perguntas:

    Eu estou ou nós estamos preparados para:

    • Manter esse cachorro em segurança? Providenciar uma cerca ou muro seguro onde o cachorro possa brincar livremente e não escapar. Nunca permitir que o animal seja transportado em caçambas de “pick ups” ou que seja acorrentado em ar livre, nunca permitir que o animal seja provocado ou abusado por crianças ou outras pessoas quando o cão estiver brincando no jardim (ou qualquer outra ocasião) tais como: Cutucar com pedaços de galhos, madeiras ou outros objetos através da cerca, gritar ou jogar objetos no animal?
    • Dar o máximo de atenção e exercícios para esse cachorro com disciplina firme mas amável como na educação dada às crianças? Filhotes necessitam de muito “TLC” todos os dias e assim que vão crescendo, eles também precisam de exercícios juntamente com “TLC” e disciplina firme para que eles possam aprender o que é certo e errado e se tornarem bons “cães cidadãos!”.
    • Viver com outros cachorros(Apesar de Rhodesians Ridgeback não viverem muito em matilha como os cães de pelo longo vivem) e os cuidados necessários que eles precisam como : Cortar as unhas, escovar os pêlos, banho, escovação dos dentes, limpeza das orelhas e ouvidos, vermifugação par os próximos 10 a 15 anos?
    • Gastar dinheiro para as consultas veterinárias de rotina, incluindo: Vacinações, teste do verme do coração bem como sua prevenção, castração, “check ups” anuais e medicamentos para qualquer doença que o animal tenha ou venha a ter ocasionalmente? Cirurgias de urgência ou Raios-X dos “cotovelos” e quadris dos animais.
    • Manter o criador informado sobre as habilidades do animal e eventuais problemas que possam ocorrer?
    • Fazer perguntas ao criador ou a qualquer profissional experiente antes que esse problema se torne irremediável?
    • Ter paciência para aceitar e gostar da “infância” do Ridgeback que pode durar de dois até três anos e gostar de cada uma outra etapa que vier? Se educar sobre a educação correta a dar ao seu cão e corrigir métodos errados?
    • Aceitar as responsabilidades que um novo cão traz apesar das tarefas diárias e das mudanças que irão ocorrer na sua vida como quando bebês nascem em um novo lar ou então crianças começam a ir para a escola?
    • Resistir comprar por impulso e ter a paciência de fazer uma escolha responsável sobre o filhote?

    Se você respondeu sim para todas as perguntas acima, você já pode procurar um criador.Comece cedo porque a maioria dos criadores possui uma lista de espera de alguns meses até de alguns anos.Lembre-se vale a pena esperar pelo melhor animal seja ele filhote ou adulto!

    “Rescue dogs” (cães para adoção) podem ser ou não criados responsavelmente. Contudo uma vez que eles são adultos ou filhotes mais velhos, fica mais fácil para os que vão salvar o animal para avaliar eles e enxergar algum problema antes que você se apaixone por eles.Essa é só uma das muitas vantagens de adotar um “Rescue dog”.

    Os membros cadastrados nessa lista pagaram para ter a oportunidade de anunciá-los. O clube não aprova ou recomenda qualquer criador nem tampouco garante os serviços prestados ao filhote pelo criador.Esse cadastro foi feito somente por motivo de conveniência de prováveis criadores de Rhodesian Ridgebacks tentando achar uma nova casa para um filhote ou cão adulto ou para aqueles que estão procurando por um macho ou um cachorro para adoção. Uma vez que o clube não faz recomendações sugere-se que o comprador ou criador entre em contato com mais de um criador listado nesse cadastro na intenção de obter um molde de referência. Quando entrevistar um criador procure uma pessoa que é dedicada ao desenvolvimento da raça uma pessoa que só cria a raça no intuito de trazer benefícios a ela e alguém que não crie animais para ganhar dinheiro somente. Saiba que qualquer um que anuncia nesse cadastro concordou com o código de ética desse clube, impresso aqui.Mais especificamente eles concordaram com:

    1. Fará o raio-x dos quadris de toda a ninhada
    • Para motivos de procriação, somente acasalará cães livres de displasia Ter obtido um atestado da OFA (Orthopedic Foundation for Animals) negando displasia dos quadris ou então um raio-X preliminar da OFA.
    • Concorda com o código de ética e regulamentações do “ Club’s Bylaws, Code of Ethics and the regulations of The American Kennel Club”.
    • Alguém que desviar de algum modo do código de ética deverá ser evitado.
    • Existem algumas coisas que você deverá receber quando comprar um filhote ou um animal adulto de qualquer criador desse cadastro:
    • O papéis para registro do AKC, completos e assinados pelo criador deverão ser fornecidos à você no minuto que você leva o animal para casa. Os papéis não podem ser vendidos separadamente do filhote.Se existe um outro dono,como no caso de sociedade, esteja certo de que você entenda completamente essa sociedade e receba uma cópia de qualquer contrato que você assine.Todos os sócios têm direitos legais sob o animal.
    1. A caderneta veterinária onde há a data de nascimento do filhote data de vacinações e vermifugações. Um atestado do veterinário com o nome endereço e telefone para que ele seja contatado em caso de necessidade Uma garantia de 48 horas para que você possa levar o filhote ao seu veterinário e o mesmo ateste que o filhote está saudável.
    2. Um Pedigree, assinado pelo criador contendo o número de registro do AKC número de registro dos pais do filhote e o número da OFA dos ancestrais dos filhotes. Fotos dos pais são opcionais, mas sempre um bom opcional. Você deve pedir para ver o registro dos pais na OFA e o criador deverá te dar toda a história dos cães na OFA escrito no pedigree.
    3. Uma folha de instrução informando a quantidade de comida que o filhote tem comido, a marca recomendada pelo criador e os horários que o filhote era alimentado.Isso é muito importante uma vez que informações verbais podem ser incompletas e esquecidas
    4. Uma pequena porção da ração do filhote bem como a vasilha de água do filhote para que você possa colocar a sua água na antiga vasilha do filhote e que “pertence ele” assim o filhote não apresenta problemas de digestão devido às mudanças.
  • Treinando o seu filhote

    Filhotes podem começar a ser treinados por volta de 8 a 9 semanas de idade. Nessa idade eles são “pequenas esponjas” esperando para absorverem alguma informação. Por serem animais, eles esperam receber ordens do seu líder, no caso, você! Treinar eles nos primeiros meses não só ajudará na convivência entre vocês dois como também lhe ajudará na idade em que o seu cão se tornar um “adolescente”.

    Sempre uma pessoa e somente uma pessoa deverão treinar o filhote para que não haja confusão na cabecinha dele. Quando o filhote aprender todos os comandos aí então o treinador poderá ensinar os outros membros da família a comandarem de modo correto. Todos os filhotes devem aprender os comandos básicos de “senta”, “fica”, “deita” e “junto”. Quando o filhote for mais velho é recomendável um curso de obediência. Nesse curso, você pode praticar o que você ensinou para o seu filhote e o seu filhote pode interagir com outros cães e aprender que eles devem se comportar em público e não só em casa! Um cachorro bem comportado é um bom “cidadão canino” e será sempre bem vindo em uma família. Um cão bem comportado é um reflexo positivo de um bom dono.

    Quando treinar um filhote ou qualquer outro cachorro lembre-se dos 4 “Ps”: Paciência, Persistência, Prática e Parabéns!

    Paciência

    Ter paciência traz uma grande ligação entre o dono e o filhote fazendo com que os esforços sejam mais compensadores para ambos dono e filhote. Outro “P” pode ser adicionado ao tópico paciência é o “P” de Prazer! Tenha paciência e mostre ao filhote o que você quer então elogie-o muuuuito! Uma vez que os filhotes são “estômagos ambulantes” até os 4 meses, petiscos usados como elogio são um grande aliado!

    Persistência

    Ser persistente enquanto o filhote estiver aprendendo é essencial assim o filhote não se confunde com os sinais enviados por você. Nunca dê um comando a menos que esteja preparado para faze-lo. Se você pedir para o filhote sentar e ele não fizer, mostre a ele como se faz e elogie-o. Quando você estiver fazendo outra atividade e pedir para o filhote sentar, pare o que estiver fazendo por alguns minutos para ter certeza de que o filhote obedeceu ao comando. O filhote não tem como saber se é ou não uma sessão de treinamento ele ouve o comando e cabe a você guiá-lo.

    Práctica

    Pratique regularmente. O melhor horário para praticar é antes de alimentá-lo assim o filhote ficará muito interessado nos petiscos que você tem a oferecer. Recompense o filhote sempre! Imediatamente após algum comando que ele obedeceu. Use petiscos ou elogios ou use os dois. Filhotes têm pouco grau de concentração então o melhor a fazer é ter várias pequenas sessões de treinamento ao dia. Dessa maneira nem você e nem o filhote se cansarão ou ficarão entediados e logicamente os treinos serão muito mais prazerosos.

    Nunca Castigue

    Os filhotes não podem ler seus pensamentos. Levará por volta de 7 semanas de prática para seu filhote entender a lição. Se o filhote estiver indo bem e de repente “der um branco” e ele não obedecer a um dos seus comandos não fique bravo. Cachorros às vezes alcançam um patamar de aprendizado e então levam um tempo para adquirir novas informações. Isso depende de cachorro para cachorro. Isso é comum durante o treinamento em casa. Faça uma revisão dos exercícios e mostre ao cãozinho o que você espera dele. Isso levará em torno de uma semana e então eles retornarão ao ponto onde estavam.

  • Qual a natureza do Rhodesian Ridgeback?

    O Ridgeback é determinado, sensitivo e independente. Isso sustenta sua habilidade para caçar independentemente de supervisão humana; um traço muito valioso em sua terra natal.

    Este é um cão para todos. Afetuoso, carece do calor humano de seu dono, todavia prefere à distância pessoas estranhas. Apesar de criar um grande elo com uma pessoa, sua amizade é prolongada para todos os membros da família que procurarem tratá-lo bem. Eles respondem aos métodos de treinamento positivos e tratamentos ásperos não funcionam com essa raça.

    Esse é um sabujo e possui muitas características típicas de um cão de caça. O Ridgeback adulto tem um temperamento calmo, boa postura e raramente late. Ele gosta muito de passar o dia com seu dono encostado em frente ao fogo ou enrolado em algum canto. Porém, quando alerta e em ação, pode facilmente aparecer como um belo e poderoso caçador ou cão de guarda.

    É importante entender que, quando cãezinhos, não são diferentes de outros filhotes no que se trata de que um cãozinho cansado é um bom cãozinho! Então, perceba que um Ridgeback jovem não agirá como um adulto, contente em ficar sem fazer nada o dia todo.

    O Ridgeback é um cachorro que tratará uma pessoa de forma especial, mas amará e cuidará de todos os parentes de seu dono. Ele será dedicado à sua família e a seus amigos, e, apesar de seu temperamento poder mudar com estranhos, geralmente será altivo e distante com estes.

    Ao escolher um Ridgeback, tenha certeza de verificar seu temperamento e cuidadosamente escolha um cão de personalidade compatível com sua casa e seu estilo de vida. E desde cedo é benéfico sociabilizar: esta é parte importante do desenvolvimento de um temperamento saudável e estável.

  • O cachorro certo para sua família?

    Muitas vezes as pessoas vêem uma raça de cachorro e se apaixonam pela sua aparência, nunca considerando que essa raça possa ser inadequada para seu estilo de vida, sua facilidade e sua habilidade para treinar ou controlar a mesma. Tudo o que elas pensam é que eles devem ter um cachorro dessa raça! Comprar um cachorro por impulso é sempre uma má idéia! Como quando compra qualquer outra coisa você DEVE se educar primeiro: Descubra como a raça realmente é, visite a casa de algumas pessoas que tenham cachorros dessa raça e saiba mais sobre as dificuldades que essas pessoas encontraram. Aprenda a questionar as perguntas certas, não somente sobre os aspectos positivos da raça, mas os negativos também. E aprenda quais perguntas fazer ao dono da ninhada… Imagine isso como saber quais são as “garantias” que são cobertas e as características do “item”.

    Ridgebacks não são Labradores ou Golden Retrievers “disfarçados”. São cães de caça com um bom faro para achar presas. Traduzindo: Eles são bastante independentes – e não vão obedecer a todos os seus comandos, eles, obviamente podem ser chamados a atenção e eles requerem bastante motivação positiva quando treinados para a obediência tradicional. Muitas pessoas não estão preparadas para as teimosias da raça.

    Ser dono de qualquer cachorro requer muita responsabilidade. Cachorros não são objetos para decorar a sua casa ou jardim, são seres vivos com sentimentos que devem ser tratados como um membro da família.Especialmente falando em Ridgebacks. Eles deverão ser planejados como parte do “pacote familiar” você deve tratá-los como uma nova aquisição para a família como um novo bebê, por exemplo.

    Planejar para o seu Ridgeback é essencial

    Cachorros, especialmente filhotes irão tomar grande parte do seu tempo. Leva se tempo para alimentá-los, dar banho e levar para passear. Semelhante aos bebês, filhotes muito pequenos não conseguem se segurar a noite inteira tendo você que levantar à noite para levá-los ao jardim.Se você trabalha, talvez seja necessário que você vá para casa na hora do almoço para deixar eles saírem um pouco ou então pedir para alguém que faça isso.

    Ridgebacks precisam de muito exercício para se tornar cães saudáveis e felizes. Você precisará reservar um horário para brincadeiras e treinamento. Filhotinhos precisam de muita socialização para se tornar uma boa companhia. Treinamento

    de obediência semanalmente e práticas diariamente são ótimos requisitos para o seu Ridgeback se tornar um membro sempre bem vindo em nossa comunidade!

    Se isso te parece muito para a rotina familiar então talvez esse não é o melhor momento para você adquirir um Ridgeback.

    O seu Ridgeback precisará de proteção

    Ridgebacks naturalmente querem caçar não tendo senso de o que são carros e jardins quando eles vão atrás de algum animal. Um jardim com cercas ou muros é essencial para que o seu cão esteja seguro.Uma vez que o Ridgeback corre atrás de um animal, nada menor que 2 metros vai impedi-los. Cachorros que tem a permissão de correrem soltos correm riscos de se perderem, serem atropelados ou serem envenenados e você certamente não quer que isso aconteça. Também é uma boa idéia colocar o colar de identificação no seu Ridgeback com o número de RGA e com o microchip implantado. E é claro quando ele for passear ele precisara de uma guia.

    O seu Ridgeback deve ter um abrigo adequado se ele for permanecer em área descoberta.Os abrigos devem ser frescos no verão e quentes no inverno.

    Ridgebacks crescem para se cachorros grandes

    Filhotinhos não ficam pequenos a vida toda! Quando procurar por qualquer raça você precisa considerar uma que se adapte ao seu ambiente e estilo de vida. Pesquise com calma sobre a raça que você está querendo comprar.Visite casas de criadores ou pessoas que tem aquela raça específica.
    Ridgebacks podem parecer bom para você fisicamente, mas eles podem não ter o temperamento mais adequado para o seu estilo de vida.Por exemplo: Quando os Ridgebacks brincam, eles são muito energéticos, precisam de bastante espaço e muitas vezes eles podem derrubar crianças e adultos. Se você mora na cidade você primeiramente terá que achar um parque onde o seu cão poderá se exercitar e correr com segurança. Um filhote cansado é um filhote feliz!

    São aquelas pessoas que compram por impulso que geralmente acham que o cachorro “não serve” para elas e decidem que o cachorro deva ir… Isso é muito cruel com o animal. Geralmente são esses donos irresponsáveis que futuramente sobrecarregam o serviço de “rescue” que tem que recolher o animal e readaptá-lo em outro local.

    Mais uma vez, leia com calma sobre essa raça converse com alguns donos experientes procure na internet e tente visitar a casa de alguns criadores.Vá também a algumas exposições converse com os expositores e acima de tudo observe, observe, observe!

    Sobre dinheiro

    O preço inicial de um cachorro é um problema para alguns, mas é sobre a vida do animal que as pessoas acabam esquecendo. Em alguns lugares o cão precisa de licença. Não cumprindo com as leis locais poderá resultar em multas e talvez você perca o direito de posse do animal.

    Somando ao preço de compra do animal, você deve planejar comida e todos os outros itens necessários para criar um animal saudável e feliz.

    Todos os cachorros precisam de vacinas anualmente, remédios para o verme do coração, e como os humanos precisam ser examinados periodicamente. Algumas vezes é necessário tratamento contra pulgas e carrapatos ou tratamentos caros para doenças ou acidentes inesperados.Pergunte a você mesmo se você pode sustentar um cachorro.

    Ridgebacks precisam de companhia

    Amizade é uma via de duas mãos.Cachorrinhos merecem muita atenção assim ele terá menos “tentações” para latir, comer as suas coisas, ou fugir de casa pulando o muro. Cachorros são sentimentais e negligenciar-los colocando-os para ter uma vida sozinha ou preso à uma corrente é cruel e abusivo.Você tem que amá-los e educa-los para que eles tenham o comportamento apropriado.Ter um Ridgeback bem educado é sinônimo de prazer ao seu redor

    Ridgebacks precisam de tudo descrito acima para suas vidas

    O tempo médio de vida de um Ridgeback é de aproximadamente 10 a 12 anos, mas alguns viveram por 16 anos! Então, seu animal dependerá de você para obter carinho e cuidados e assim ter uma vida longa.Ser um dono responsável é uma importante tarefa e demanda vários compromissos.

    1. Quais são os pontos bons de um Ridgebacks?
    2. Ridgebacks tem pelo curto, não se amontoam e são praticamente cães que não tem cheiro sendo ótimos para climas quentes. Eles são muito certos quando eles latem para alguém ou para algo e você deve sempre conferir o que está acontecendo.
    3. Não são manhosos para comer e tem um sistema digestivo “de ferro”.
    4. Eles amam morar com pessoas e geralmente são quietos.
    5. Ridgebacks são inteligentes e querem agradar seus donos.
    6. Ridgebacks podem ser treinados facilmente em casa.
    7. E é claro, são os cachorros mais bonitos!

    As inconveniências:

    1. Quando filhotes possuem dentes muito afiados e mandíbulas fortes como a de um Doberman Pinscher… Eles não devem brincar brutalmente com qualquer pessoa. Eles podem estragar alguns objetos mordendo-os.Colocar o animal em um lugar cercado é o melhor treinamento para que ele não estrague objetos enquanto você não está em casa. Quando jovens s ficarem sem atenção, eles poderão destruir sua casa…Pelo menos é o que irá parecer! Se deixados no jardim, eles acharão coisas para morde e mastigar muitas vezes você nem notará até a hora que esse objeto não funcione mais! Um Ridgeback entediado é o maior desastre que pode acontecer.
    2. Eles são capazes de cavoucar buracos, comer algumas flores e estragar pequenas árvores.Pessoas que amam jardins devem se contentar de que o jardim pertence ao cachorro!
    3. Eles não são manhosos para comer e tem um estômago de ferro e você pensou que isso era uma boa coisa não! Isso significa que eles vão comer qualquer coisa que não coma eles primeiro!Os donos de Ridgeback têm uma tendência de super alimentar seus cachorros causando gases. Lembre-se, um Ridgeback sempre acha que está com fome! Você tem que alimentar-lo conforme os horários.
    4. Ridgebacks são “cachorros gente” o que significa que eles devem ser tratados como membros da família e não para viver sozinhos no jardim ou senão você terá que viver com uma criatura perigosa que você mesmo fez! Um Ridgebacks adulto pode pular facilmente uma cerca de menos de 2 metros.Um cachorro entediado é capaz de procurar alguma coisa para fazer mesmo que ele tenha que pular a cerca, invadir a casa do seu vizinho, correr atrás de gatos e assustar as pessoas na rua.
    5. Ridgebacks crescem para ser cachorros grandes e devem praticar aulas de obediência com você então ele não se tornará um mau aluno e demonstrar uma falsa impressão da raça para os outros.
    6. Ridgebacks são inteligentes… isso também foi dito. Isso significa que eles são totalmente capazes de te treinar antes que você os treine. Eles são um tanto inteligente e podem ser um tanto desobediente.Quanto mais cedo as aulas de obediência, melhor. Não podemos dizer que isso é o suficiente-Um Ridgeback entediado pode ser um tanto destrutivo e pode desenvolver maus hábitos de mastigar, escapar, latir e geralmente viram umas pestes. É essencial que você tenha tempo para eles nem que seja para tê-los dentro de casa por algum tempo ou ter certeza de que eles sempre façam bastante exercício.
    7. Ridgebacks devem ser apresentados à gatos mas assim mesmo podem ser muito agressivos com estes felinos.

    Antes de obter um Ridgeback, considere o tamanho de um cão adulto e se você e sua família serão capazes de ter um animal desse porte como mais um membro da família.

  • Ensinando o senta

    É recomendado que o treinador ajoelhe-se perto ou em frente ao filhote para começar esse exercício.

    O uso de um petisco fará com que essa atividade fique bem mais fácil de ser ensinada. Primeiro, coloque uma mão gentilmente nas costas do filhote segure o petisco com a outra mão na altura dos olhos do filhote e vá levantando e descendo para que o filhote siga o petisco com os olhos. Eles naturalmente irão tentar se levantar nesse momento mas a sua mão nas costas do filhote é exatamente para não permitir que eles façam isso. Geralmente uma leve pressão para baixo fará com que seu filhote sente. Se isso não acontecer, tente gentilmente dobrar a perninha dele atrás (como quando alguém vem pelas suas costas e empurra para frente a parte de trás dos seus joelhos,você sabe bem o efeito que isso causa!)

    Enquanto você mostrar o petisco chame o filhote pelo seu nome- “Fido” ( ou qualquer que seja o nome do filhote!) para obter a sua atenção. Então, use o comando “senta”. Não repita esse termo. As pessoas geralmente continuam repetindo “senta, senta, senta” quando na verdade a ídeia é ensinar ao filhote que ao ouvir esse comando uma única vez ele deverá obedecê-lo. Lembre-se que persistência e consistência são essenciais. Você não acha que seu filhote já vai ter aprendido a sentar depois do quinto comando, vai?

    Assim que o filhote sentar dê a ele o petisco e elogie ,elogie, elogie! Quando você praticar esse exercício do “senta” com o seu filhote, faça somente 3 a 4 vezes em uma sessão ou uma ou duas se ele faz certinho, pare por algum tempo e sempre termine a sessão com uma grande festa!

  • Ensinando o junto

    A tradição diz que o cachorro permanece junto ao lado esquerdo do dono. Isso vem de uma longa data, mas se você não estiver interessado em competições de obediência, você pode ter seu cão do lado que lhe for melhor.

    Se o seu filhote não for um destruidor de coleiras, coloque a coleira nele e siga-o pelo jardim. Coloque vários petiscos no seu bolso e mostre ao seu filhote e deixe que ele o siga por um instante. Pronto! É assim que o treinamento do “junto” funciona e você está no caminho certo.

    Não é necessário que o cão esteja na posição “senta” para começar esse exercício. Apenas tenha ele do lado de sua preferência e chame-o pelo nome (nós sempre o chamamos pelo nome para ter a sua atenção) e dê o comando “junto”. Comece encorajando-o com voz agradável. Ande aproximadamente 10 a 15 passos então pare e elogie, elogie, elogie! Faça alguns exercícios de “junto” em seqüência e então adicione algumas paradas. Em competições de obediência, o animal deve automaticamente sentar quando você parar então se você gostar da idéia você pode pedir ao seu filhote para sentar quando você parar. O filhote deve saber sentar se comportadamente antes que você comece esse exercício.

    Uma vez que você e o filhote estão se movimentando juntos sem que o seu cão ande a sua frente ou então tenha que ser puxado por você pegue um dos petiscos e peça para que ele vá do seu lado escolhido para o lado oposto. Como em qualquer exercício uma coisa leva à outra. Esteja certo de que o filhote saiba bem o comando de “junto” antes de começar essa segunda lição.

    Quando você estiver mais experiente, você pode pedir para que o filhote dê voltas ande em círculos ande ao redor de objetos etc. Também insira os outros comandos que você aprendeu. Ao invés de só de “senta” dê o comando de “fica” também. Pare em frente ao seu filhote, conte até 30 ande em volta dele e elogie! Como nós, os cachorros também ficam entediados com o mesmo tipo de exercício ,então varie o quanto você puder. Filhotes possuem pouco grau de concentração suas aulas não devem durar mais do que 15 minutos por vez. Melhor ter pequenas sessões por dia do que uma única longa.

  • Ensinando o fica

    Ensinar o “fica” é um exercício progressivo… Nunca progride para o próximo passo até que você e o filhote tenham aprendido completamente a lição. Para começar eu gosto sempre de sentar ao lado do filhote e pedir para ele “sentar” (Vá até o “ensinando o” sentar “e use a técnica com o seu filhote se necessário) Então eu digo: “Fica”, conto até 10 e depois elogio. Logo depois eu dou o comando de sentar e então eu dou o comando de ficar e conto até 20 gradualmente e progressivamente até 1 minuto que inteiro sem que o cachorro se levante ou que eu tenha que repetir o comando. Entre o exercício “senta/fica”, eu passeio um pouco com o filhote elogiando-o bastante. Não esqueça também de elogiar o filhote toda vez que ele obedecer o seu comando.

    Quando o filhote ficar no lugar por um minuto inteiro sem se mover e com você sentado ou ajoelhado próximo a ele, comece o processo novamente, mas agora você em pé ao lado dele. Se o seu filhote tenha aprendido bem a primeira parte você irá progredir rapidamente para o um minuto “senta/fica” com você em pé ao lado dele.Lembre-se! Você não pode avançar para o próximo passo sem que você e o filhote tenham aprendido toda a lição.

    Agora com o filhote do seu lado esquerdo, diga a ele para ficar. Ande e pare em frente ao filhote. Seus dedos do pé estão praticamente tocando os dedos das ata dele e você está olhando para aquela carinha fofa que ele tem. Lembre –se de sempre dizer ao seu filhote o que fazer e então faça. Nesse caso, você diz a ele “fica” e anda para frente dele. Esse é um hábito excelente de adotar quando você trabalha com qualquer cachorro e é muito menos confuso para o cão! Enfatizando, você está trabalhando até um minuto de senta/fica. Se o cão aparentar que vai levantar lembre-o para ficar, mas não imite um disco riscado repetindo a mesma coisa: fica, fica, fica…

    Filhotes geralmente são muito bons nisso, e um bom treinamento progressivo para ensinar o “fica” para o filhote primeiro ajoelhado em frente a ele e depois em pé por um minuto inteiro é de aproximadamente uma semana. Algumas vezes bem menos ma não fique muito confiante porque lembre–se que estamos lidando com um filhote!

    Quando o filhote ficar parado, com você em pé na frente dele, por um minuto inteiro, tente ir para o próximo passo que consiste em: Ficar em pé na frente dele por 15 minutos e então fazer o sinal de espera com a sua mão (palma virada para ele) e dar mais um comando de ficar e dar um passo para trás. Aça esse exercício até que você consiga ficar por dois minutos e então dê mais um passo para trás repetindo antes os mesmos passos e espere por mais 2 minutos. Vá repetindo a operação até que você esteja dez passos longe do filhote e até que ele fique parado por três minutos.

    O segredo de dar ao filhote a segurança de ficar sentado por um longo tempo é construir uma segurança quando você estiver perto, corrigi-lo prontamente e então adquirir um pouco mais de distância.

  • Ensinando o deita

    Tão logo que você e seu filhote aprenderam as lições do “senta” e “fica”, vocês estarão prontos para o “deita”. Se você não estiver tão seguro disso, por favor, releia as outras páginas e tenha certeza de que seu filhote está apto a executar as duas primeiras lições.

    Com o filhote na posição “sentado” ao seu lado esquerdo, mostre a ele o petisco bem perto dos olhos dele, use o comando “deita” deixando que o focinho dele siga a sua mão, abaixe o petisco até o nível do chão e perto das patas do filhote. Ele deve seguir o petisco até o chão ao menos essa é a idéia! Alguns erros comuns do dono/treinador: Abaixar o petisco muito rápido e muito lnge do animal fazendo com que ele se levnte e vá até o petisco.

    Algumas vezes você terá que colocar a sua mão livre no lombo do filhote (se você tiver um cãozinho espoleta!) ou então pressione gentilmente o ombro do filhote para baixo para poder começar a lição. Se o filhote não entender o propósito da lição, você pode usar a sua mão livre para puxar as patas dianteiras do animal fazendo com que ele se deite e então com que ele entenda idéia do exercício. No momento em que ele se deitar dê a ele o petisco e elogie, elogie, elogie! Lembre-se de dar o comando “deita” uma única vez. Não seja um disco quebrado!

    Depois que o seu filhote estiver obedecendo a seu comando naturalmente, você pode praticar o comando “deita/fica”. Tudo o que você tem a fazer é usar a mesma fórmula que você usou com o “senta/fica”

    Dica: É melhor fazer isso dentro de casa quando o dia estiver muito quente ou frio assim ambos irão se sentir mais confortáveis para aprender a lição. Ninguém gosta de sentar ou deitar no chão frio, molhado ou fervendo. Conquiste o seu sucesso usando o velho e bom, bom–senso!