Autor: adminqerzxvc

  • Kokó, Réca, Alé e Liu

    Kokó, Réca, Alé e Liu

    Data da doação: 23/03/2007

    Mais que uma adoção mais que especial, e muito legal!!! Além de Liu ir para duas pessoas que eu tenho especial paixão, a Liu também amou de paixão!!!

    Aquela cachorrona que não se dava com muitos outros cães, está em love, literalmente com o Ethan, um Rhodesian livernose, que eles tem. O Alê filho de Kokó, está pirandoooooooooo!!! Logo que Réca e Kokó chegaram com a Liu em casa, Alê já saiu para passear com ela para o famoso pip’s noturno… Liu e Ethan já brincaram e se adoraram!!! Kokó, Réca, Alê, Ethan, Liu, e não podemos esquecer do grande amigo Sheppdog João!!! Essa grande família vai dar o que falar! Quando quiserem visitar a grande família, dêem uma passadinha, na loja da Kokó. Na Rua Gabriel Monteiro da Silva. Se chama “infantaria“, uma loja de brinquedo de crianças. Quem conhece, com certeza já viu o Ethan lá. Agora verá a Liuzinha também! Obrigado minhas amigas!

    Amo vcs demais!!!!
    Ana Paola

    Noticias da Liu

    Ela ganhou uma cama cor-de-rosa, igual a do Ethan, porque a de borboletinhas lilás com babados, achamos pequena p/ ela, ela viu vários cachorros e cachorras de todos os tamanhos na cobasi e não deu bola p/ nenhum, até cheirou numa boa, vamos apresentá-la p/ Paçoca estamos acreditando que não terá problemas. A coleira ela ainda não ganhou porque a Reca achou que as que tinham na cobasi eram muito michas, vai comprar no shopping uma digna da Lily, cor bonita, se possível uma estampa legal e confortável que combine com ela, já que ela é muito chic. Ela já está mais ambientada e alegre, ja faz festa qdo fica alguns minutos
    longe de mim e o Ethan chorou na cobasi porque ela estava no outro corredor com a Reca, ai eu fiquei c/ os dois, deu tudo certo.

    Ela é muito linda, obrigada pela confiança,

    Beijão kokó

  • Ninhada de Gohar of Malabo APD e Elektra Shot The Target Malabo APD

    Ninhada de Gohar of Malabo APD e Elektra Shot The Target Malabo APD

    Filhos de:

    Gohar

    ElektraClique na foto de cada um para conhecer a sua ficha completa

    Clique aqui para maiores informações

    Fotos da Ninhada

  • FECESP 2006

    Malabo se destaca nas pistas em São Paulo: Katano venceu 9 BIS e Beam, seu filho, venceu 5 BPIS em sua estréia.

  • Kenzo of Malabo APD

    Kenzo of Malabo APD

    Títulos conquistados

    Campeão filhote
    Campeão e Grande Campeão Brasileiro
    Campeão e Grande Campeão Panamericano

    KCSP/2009

    RR Brasil/2009

    Fed Mineira/2009

  • Dermoid Sinus no Rhodesian Ridgeback – Parte 1

    Por Diane Jacobsen
    (Esses dois artigos também são encontrados no site: www.rrcus.org)

    A “dermoid sinus” (D.S.) é conhecida por muitos nomes como cisto de “dermoid”, cisto de cabelo e cisto Africano. É “sinus” porque tem o formato de tubo que drena e “dermoid” porque tem formato de pele. Pode ou não conter folículos pilares ou ser coberto por pelos. Assim como o pelo cobre o corpo do animal, também cobre a cavidade do tubo nasal. A defesa natural do organismo contra corpos estranhos consiste em expulsá-los. Desse modo, haverá produção de secreção para expulsar as impurezas. Nem todas as “dermoid sinus” são feitas de tubos reais, muitas são cavidades nas quais não há possibilidade das secreções serem excretadas. Nesses casos, serão formados abscessos e o inchamento que acompanha o quadro, pode romper a pele, resultando numa situação muito dolorosa para o filhote.

    A D.S. é geralmente localizada na linha mediana do pescoço, costas e cauda percorrendo a coluna vertebral. Embora raramente encontrada no “redemoinho” houve alguns casos. A “dermoid sinus” também foi notada em filhotes que não apresentavam o “redemoinho”.

    A D.S. é uma condição congênita, significando que está presente desde o nascimento. Pode ser apalpada e identificada nos filhotes recém nascidos. Os filhotes afetados devem ser sacrificados ou então devem se submeter à cirurgia para remoção da D.S. Eles deverão ser somente animais domésticos não sendo considerados cães para procriação.

    Para achar a D.S. você deve apalpar ao longo da coluna vertebral começando pelo topo da cabeça. Para fazer isso você deverá segurar o filhote por entre as palmas da mão (a mão deverá estar em formato de concha) ou apalpar o filhote quando ele estiver dormindo. Com uma das mãos segure gentilmente o filhote pela pele do pescoço (como as mães carregam seus filhotes pela boca) tomando cuidado para não machucá-lo.Use sua mão toda puxando a pele primeiramente para cima em direção ao focinho e em seguida puxando para baixo em direção à cauda. A pele esticará um pouco em ambos os movimentos. Não torça a pele do animal por entre seus dedos. Os seus dedos deverão permanecer parados. Se estiver localizada entre a pele e a coluna vertebral, a D.S. irá deslizar por entre os seus dedos. Uma D.S. de tamanho grande lhe dará a sensação de estar tocando aquele macarrão do tipo “miojo” quando molhado e uma D.S., pequena lhe dará a sensação de estar tocando um cordão pequeno. Reposicione os seus dedos no pescoço e novamente comece o processo. Continue o movimento, a partir do pescoço até chegar à cauda.

    Na cauda é muito difícil levantar a pele o suficiente para apalpar com eficiência. É melhor que você use o seu polegar nessa área, juntamente com a ajuda dos outros dedos por baixo da área para dar mais suporte, posicionando o seu polegar em cima da coluna vertebral na área da pelve. Empurre a pele primeiro para um lado e depois para o outro lado. Lembre-se de que a D. S. está localizada abaixo da pele e escorregará debaixo do seu polegar.

    Você terá a sensação de estar tocando novamente o macarrão do tipo “miojo” numa área grande e longa, mas se a área for curta você não sentirá a D. S. se mexer em demasia.Se você não sentir nada quando empurrar a pele de um lado para o outro, tente empurrar a pele do começo do nariz do cão até a cauda tomando cuidado para empurrar a pele e não o seu polegar.

    Quando apalpar a área abaixo dos ombros do animal você sentirá os tecidos de conexão que seguram a pele na região dos ombros. O tecido nesta área é mais espesso do que nas outras áreas da coluna vertebral. Você terá a sensação de estar tocando uma região plana e não será capaz de sentir a área perto do músculo, considerando que a D.S. é facilmente diagnosticada estando entre o músculo e pele de uma região normal fazendo com que a região fique arredondada, você talvez terá dificuldades em sentir a D.S. nessa região.

    A D.S. pode ser visualmente diagnosticada pelo exame de uma protuberância de pelos que permanecem retos ao invés de deitados como o normal, no dorso do filhote. Quando você perceber isso você deve apalpar o filhote.Também pode tosar os pelos nessa região, a fim de examinar mais minuciosamente.

    A D.S. pode ser removida cirurgicamente. É recomendável que o veterinário esteja familiarizado com esse diagnóstico e já tenha realizado esse tipo de cirurgia antes. A “dermoid sinus” não é como uma maquiagem que é fácil de remover. Algumas são fáceis outras são difíceis. Elas podem se emaranhar ao redor da coluna vertebral o que as faz quase, ou impossíveis de serem removidas. Em alguns casos, os cirurgiões obtiveram sucesso pelo desenrolamento da D.S., mas algumas vezes, ela reapareceu. Uma vez que não há como detectar qual o tipo de D.S. que o filhote apresenta, as instruções dadas ao veterinário devem esclarecer que se D.S. não for completamente removida, o animal deverá ser sacrificado. Nenhum filhote que apresenta D.S. deve ser prometido a um futuro dono.

    O processo de cicatrização pode ser traumático também. Nos casos mais simples em que a remoção é fácil não haverá produção de secreção na área. Nos casos mais complicados, onde há maior comprometimento de tecido, a produção de secreção começará tão assim que a pele de cima começar a cicatrizar. Geralmente isso começa no quarto ou quinto dia. Esse processo requer aspiração dessa secreção com uma seringa dotada de agulha especial para punção, três a quatro vezes por dia. Esse procedimento pode levar mais três, até dez dias depois da cirurgia.

    Filhotes que fizeram a cirurgia devem ser mantidos separados da ninhada para que não haja danos na área afetada. Tendo em vista que os filhotes se mordem uns aos outros quando brincam, se o filhote em recuperação for mordido na área afetada a produção de secreção poderá piorar.

    A “dermoid sinus” foi detectada em outras partes do corpo, mas as mais comuns são as da coluna vertebral. Algumas foram detectadas na cabeça, em cima do crânio ou perto da orelha. Outra área notada foi no pescoço embaixo da orelha ou então na parte da frente do pescoço.

    Não se sabe o modo exato em que essa condição é herdada. Discute-se em poli-genia (genes múltiplos) ao invés de simples genes dominantes ou recessivos. Foi notado que, em uma ninhada, pode haver alguns filhotes mais propensos a desenvolver a D. S. Algumas linhagens nascem totalmente livres de D.S. Cães que apresentam essa condição não devem ser animais reprodutores. A cirurgia somente remove o defeito estético, mas não o genético. Os filhotes que fizeram a cirurgia para remover a D.S. não poderão ser cachorros de exposição porque foram cirurgicamente alterados.

    A ética dos criadores exige que você exponha o melhor representante da raça. Tanto esteticamente como também fisicamente. Como a D.S. é uma condição muito séria, quem tiver a disposição de manter um filhote portador de D.S., deverá esterilizar ou castrar o animal.

    [NOTA: Por causa da D.S., evite injeções no alto do pescoço ou ombros. Reações ocasionais à vacina podem produzir uma inflamação que se assemelha à D.S.]

    Dermoid Sinus – A Summary por E. Clough, V.M.D.
    1010 Daniel Webster Highway
    Merrimack, New Hampshire 03054

    Introdução
    A denominação “dermoid sinus” (D.S.) foi primeiramente usada para descrever a anomalia de pele do “Rhodesian Ridgeback”. Essa condição também é chamada de “Trichiasis spiralis”, cisto de “dermoid”, cisto de inclusão de “dermoid” e cisto de inclusão da epiderme. O “Rhodesian Ridgeback Club of the U.S., Inc.” prefere usar D.S para denominar a condição descrita.

    Descrição

    Não foi encontrado nenhum relato de sobre a aparição de D.S. em outras raças. Um único caso de D.S. no “redemoinho” do animal foi relatado. Ouve ocorrências na parte do sacro onde está conectada com a coluna lombar do animal. Os casos mais comuns são os que se encontram na coluna cervical do animal (região do pescoço) que conecta a pele aos ligamentos da coluna dorsal. Uma ou mais D.S. podem ocorrer no mesmo animal. Essa condição é congênita, sendo que as D.S. podem ser apalpadas e a sensação será de “cordas” deslizando entra a pele e a coluna. É também visível uma vez que a direção dos pelos muda por causa de seu formato arredondado.

    Histologicamente (microscopicamente) a “sinus” é um tubo grosso retorcido composto por tecidos fibrosos e coberto com células escamosas do epitélio. O tecido que envolve esse tubo pode ou não conter folículos pilosos, glândulas sebáceas e glândulas sudoríparas. Em casos descomplicados, a “sinus” é composta por sebo, fragmentos de pele e pelo. Uma vez infectado por bactérias, o resultado será de inflamação com formação de abscessos o que pode ocasionar em encefalites (inchamento e infecção da coluna vertebral, das costas e da cabeça). A razão para a discriminação de animais portadores de D.S. é a ocorrência quase inevitável de abscessos.

    Herança

    Embora não muito bem entendida, a transmissão de D.S. parece ser por um problema de fixação inconstante de um poli gene dominante. Outros geneticistas defendem que a D.S. ocorre por causa de um único gene autossomo recessivo. Isso não é muito provável porque pais normais produzem filhotes portadores de D.S. Por causa da complexidade genética e da dificuldade em organizar e coordenar os estudos da raça, necessários para provar a hereditariedade da doença, é improvável que iremos identificar o mecanismo exato da transmissão genética. Existe uma grande crença de que quando se cria um “Ridgeback” com D.S. haverá uma produção aumentada de filhotes portadores de D.S. O “R.R. Club of the U.S., Inc.” acredita que essa ocorrência possa ser eliminada, se os criadores tiverem todos os detalhes de seus cachorros arquivados no computador. Nós acreditamos que o controle cuidadoso do estudo da criação nos provará que a hereditariedade da D.S. é não só complexa, como também inter relacionada com outros fatores e características.

    Por causa da seletividade dos criadores em obter cães saudáveis, a redução dos casos de D.S. é indiscutivelmente reduzida mas não eliminada.

    Devido aos resultados não muito animadores para com o tratamento dos abscessos, é fortemente recomendável que cães portadores de D. S. não se tornem candidatos para exposições. A correção cirúrgica pode ser feita mas um ato mais humano seria sacrificar os filhotes afetados logo ao nascimento.

    Referências

    1. Antin, I.P.: Dermoid Sinus in a Rhodesian Ridgeback Dog. J.A.V.M.A., Vol. 157 No. 7, (1970): 961.
    2. Burns, M. and M.N.Fraser: Genetics of the Dog. J.B.Lippincott Co., Philadelphia PA (1966): 84.
    3. Hawley, T.C.: The Rhodesian Ridgeback Craft Press, Pretoria, S.A., (1957): 53.
    4. Hofmeyr, C.F.B.: Dermoid Sinus in the Ridgeback Dog J.Small Animal Practice., Vol. 4. Suppl. (1957): 5-8.
    5. Lord, L.H.; A.J.Cawley and J.Gilray: Mid-Dorsal Dermoid Sinuses in Rhodesian Ridgeback Dogs – A Case Report. J.A.V.M.A., 131 (1957): 515-518
    6. Lutman, F.C.: How to Raise and Train a Rhodesian Ridgeback. T.F.H. Publications, Jersey City, NJ (1966).
    7. Personal communications from numerous Rhodesian Ridgeback friends.
    8. Severin, G.A.: Inheritable and Congenital Diseases in Dogs. Dog World (December 1974).
    9. Steyn, H.P. J. Quinlan and C. Jackson: A skin Condition seen in Rhodesian Ridgeback Dogs: Report on two cases. J.S.A.V.M.A. X(4), (1939): 170-174.
  • Aqueles dentinhos afiados!!!

    Está se sentindo como vivendo com uma piranha de 4 pernas? Não consegue andar sem que o diabinho não se tranque aos seus laços do sapato ou pernas da calça? Calças rasgadas, tornozelos sangrando, sentado nas cadeiras ou sofás com seus pés no ar… Parece que você tem um filhote em casa. Pelo sinal, o filhote tem de 7 a 12 semanas, dentes de bebês afiados e cortantes, e é claro, você ta procurando por alguma ajuda. Primeira coisa pense sobre isso…. O filhote veio para sua casa aonde tudo é novo para ele e antes de você, ele teve todos seus irmãos e irmãs para brincar cada vez que ele tinha vontade. E agora só existe você e sua família. Ele está jogando apenas o único jogo que sabe com os únicos companheiros que tem agora. Então….

    O que você tem que fazer é ensinar a ele os jogos que você gosta e porque ele não deve jogar tão duro com você. Como fazer isso? Aqui vão algumas dicas…

    Se seu filhote ficou com seus irmãos de ninhada e sua mãe até o mínimo de 7 semanas, ele aprendeu algumas lições valiosas deles.

    Ele aprendeu que se mordesse seus irmãos muito forte, eles não iriam brincar com ele… eles até morderiam de volta muito forte ou eles chorariam e se virariam de lado. Isto ensinou a ele o quão forte ele pode ou não morder. Você pode usar isso como vantagem.

    Pegue uma dica dos outros filhotes… quando ele morder, grite Owwwwwwwwwww (na sua melhor e alta voz) então se vire e ignore ele. A chave para ver se ele entendeu é ver a expressão do rosto dele quando ele perceber que seu companheiro é uma criatura doce. Se você tem brinquedos de cachorro por perto, pegue um e redirecione a atenção dele mostrando bem devagar e jogando o brinquedo.

    Se ele trouxer o brinquedo de volta, elogie-o e diga “Seja doce” ou “brinque bonzinho”, mas não permita que ele derrube o brinquedo e vá em sua direção. Caso ele faca isso, não tire sua mão. Se ele agarrar sua mão diga, “Seja doce” e dê outro comando se ele morder duro novamente. Um filhote de uma bem ajustada ninhada geralmente entenderá isso em 3 tentativas ou menos, se você estiver fazendo isso direito. Esse pode ser um teste de o quanto você e bom como ator!

    Pessoas não percebem que dando tapas no filhote ou chacoalhando suas mãos e pés, eles estão na verdade encorajando o filhote. Isso torna-se um novo jogo para ele. Estapeando um filhote ou pegando seu focinho se torna uma maneira dele ganhar atenção de você. Um cachorro prefere algum tipo de atenção ao invés de atenção nenhuma.

    Se você não pegou seu filhote daquela família bem ajustada, então você terá que usar métodos mais duros e diferentes. Uma garrafa de água para espirrar nele colocada ao redor da casa, aonde você pode pegá-los facilmente, pode ser uma solução. Apenas diga ao filhote “nao morda” e dê uma espirrada na cara…. Seja rápido e apenas espirre água caso ele esteja tentando morder.

    Então use e redirecione a técnica d o brinquedo para mostrar a ele o que é aceitável na hora de brincar para você.

    Caso você tenha crianças ou outros membros de família, tenha certeza que eles não estejam encorajando a mordida no tornozelo através de jogos sem intenção. Você devera ensinar a todos o que fazer assim o filhote consegue pegar a mensagem consistente de não morder.

  • Cachorros do lado de fora

    Eu estou familiarizado com centenas de raças de cães, mas o que é um “cachorro do lado de fora”?

    A não ser que você tenha alergia a cachorro (e como resultado você não pode tomar conta dele e portanto, você não deveria ter um), fazer um cachorro ficar for de casa é um desperdício caro. Se é para sua proteção, o que você acha? Que alguém está pensando em roubar seu gramado? Quando você sai de casa, você deixa seus objetos de valor e crianças no quintal? Quero dizer o que significa o cachorro lá fora protegendo? A maioria dos cães mantidos fora, causa muito mais incômodos com latidos e escapadas do que qualquer intruso. Tais reclamações causam confusões, oposição, fugas e envenenamento.

    Eu perdi a conta do número de vezes que ouvi, “agora eu já sei porque encontro tantas pedras, latas e varetas no meu jardim. Eles estão jogando elas contra meu cachorro” ou “ isso é o porquê que tive que consertar o cadeado na cerca 17 vezes ano passado! Com seu cachorro como vitima, isso não e algo de se rir.

    Se sou uma pessoa desonesta e seu cachorro está solto, sua cerca protege a mim e não a seu cachorro e suas posses. Caso eu resolva abrir o portão, 9 entre 10 cachorros vão fugir. Eu posso além do mais, com segurança, atirar, esfaquear, espetar, envenenar, armar uma cilada, estrangular ou lançar um dardo sobre a cerca. Você perde seu cachorro e eu roubo tudo. Se ele está preso e eu me mantenho fora do seu alcance, isso não adianta nada. Ele irá latir, mas cachorros na rua latem tanto que normalmente são ignorados. Mas… experimente agora deixar um cachorro do outro lado de uma porta ou janela que eu estou arrombando e eu já dancei. Eu não posso feri-lo até eu me ferir primeiro e nada que você tenha vale mais que meu braço. Desencorajamento e proteção efetiva.

    Proteção e agressão não são as mesmas coisas. Proteção é defesa, reação é freqüentemente passiva e não ameaça ou fere ninguém. Agressão é ativa, danosa e ofensiva, ameaça a todos e beneficia ninguém. Cachorros de quintal geralmente desenvolvem muito mais agressividade do que proteção porque qualquer um que passa por ali ou entra já violou o território demarcado pelo cachorro dúzias de vezes por dia no ano. Isso não é proteção, isso não é desejável e isso negligencia dois fatos da vida atual:

    1. donos de propriedades tem um contato social com os vizinhos. Carteiros, panfleteiros, entregadores, homens da lei, emergência medica, leitores de gás ou luz e outros são permitidos perto e a qualquer hora em sua propriedade sem especifica permissão. É claro que uma criança de 10 anos não pode pular a cerca atrás de sua bola, pipa ou frisbee, mas nem você nem seu cachorro estão autorizados a feri-lo caso isso aconteça. Imagine essa situação: um vizinho olha para seu quintal ou janela e vê você, sua esposa ou sua criança deitada numa poça de sangue. Eles ligam 190 e seus cachorros impedem paramédicos de socorrê-lo. Deveriam eles atirar no seu cachorro ou deixar você morrer. Grande alternativa.
    2. mesmo que o intruso seja um criminoso, poucos lugares permitem você ou seu cachorro causar ferimentos físicos para evitar perda na propriedade. Criminosos condenados já processaram donos de cachorros de dentro da cadeia e ganharam mais no processo do que poderiam ter roubado no local. Chocante mas verdadeiro. Não acredite que a apólice de seguro da casa vai cobrir as perdas. Agora você entende porque muitos consideram um cachorro fora de casa como um sem cérebro.

    Quanto mais um cachorro é mantido fora, menos controle de comportamento você tem sobre ele. É mais fácil resolver 5 problemas dentro de casa do que um fora de casa. a razão é simples também: quanto mais você controla o estimulo que atinge seu cachorro, mais você controla suas respostas. Você tem muito mais controle sobre sua sala de estar do que seu município. Quando seu cachorro está incomodado e irritado por qualquer cachorro, gato, pássaro, esquilo, motocicleta, panfleteiros, aviões, ruídos de incêndio, carros de bombeiro e coelhos nos arredores, é claro que seu cão vai cavar, mastigar e latir. Poderia você ficar ali paralisado todo dia o dia todo? Você gostaria de pagar por contas sem necessidades de médicos e taxas de parasitas, especialmente quando seu cachorro está envelhecendo?

    Quando seu cachorro está dentro de casa sozinho, você ainda esta lá 30% por causa do seu cheiro e coisas que ele associa com você constantemente faz lembrá-lo de você e de seu treinamento.

    Quando ele é mantido fora, ele está sozinho com você na casa ou fora da casa. Você espera mesmo que ele se lembre de você com o mundo todo lá fora atormentando, distraindo e estimulando ele?

    A imprensa esta repleta de estórias de cachorros de famílias salvando a todos durante um incêndio. Quantas pessoas poderiam estar mortas hoje incluindo crianças se aqueles cachorros fossem mantidos fora de casa? É claro que você se levanta para investigar seu quintal toda vez que seu cão late. E eu entendi a mensagem. Um cachorro mantido fora tem um endereço, não um lar. Será que seu cachorro recebe tanta correspondência que ele precisa um endereço? O verdadeiro valor que um cachorro oferece é como a companhia de um animal. Você mora no seu jardim? Companhia a quem o seu cachorro de jardim faz? Pare com problemas de comportamento e comece a apreciar a proteção real e a companhia.

    Tragam seus cães para dentro.